Essa coisa de fazer capas bacanas se intensificou com a consolidação do formato LP durante os anos 50; com mais espaço, os projetos gráficos ficaram cada vez mais legais. Desde então há capas geniais e que, muitas vezes, valem tanto quanto a música que elas contém.
Neste post vou mostrar três das minhas favoritas. Claro que há mais e, em breve, mostrarei outras.
Vou começar com uma clássica do Chet Baker. É do disco It could happen to you, de 1958 pelo selo Riverside. Acredito que basta a imagem – nenhuma outra explicação é necessária.
Chet Baker - It could happen to you - Riverside 1958 |
Outra que adoro é a do álbum The Three & The Two do baterista Shelly Mane. A música do álbum é bem avançada para a época em que foi lançada (1954); é quase experimental. Não é um disco fácil, mas os pinguins da capa são para todos. Aliás, este baterista pouco conhecido no Brasil tem uma série de álbuns chamada Shelly Mane and his friends em que todos álbuns tem capas ótimas!
Shelly Mane - The Three & The Two - Contemporary 1954 |
O terceiro escolhido para este primeiro post sobre capas é a que encarta o LP No limit do saxofonista Art Peper. Acho linda demais a arte desse disco de 1977. Também não um disco muito fácil, mas a capa vale à pena!
Art Peper - No limit - OJC 1977 |
por favor, você pode me dizer o que tocou no programa do dia 07/set? eu peguei o programa no meio e não consegui anotar o nome de uma música que eu PRECISO ter... me perdoe pelo comentário não relacionado com o post, é que não encontrei outro meio de contactá-lo..
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